Plebiscito Popular - Em defesa da classe trabalhadora: É hora de lutar!
O Sintect/SC tem ido às ruas, aos locais de trabalho, às escolas, às comunidades — organizar de baixo para cima, como sempre fizemos.
O Plebiscito Popular 2025 é um instrumento de mobilização da base. Mais que uma votação, é um processo de consciência de classe. Cada voto é uma denúncia. Cada comitê, uma semente de resistência.
O Sintect/SC tem ido às ruas, aos locais de trabalho, às escolas, às comunidades — organizar de baixo para cima, como sempre fizemos.
Vivemos um momento decisivo para a classe trabalhadora brasileira.
A ofensiva do capital, a precarização do trabalho e a desigualdade social seguem em marcha acelerada.
Enquanto poucos lucram bilhões, milhões enfrentam jornadas exaustivas, baixos salários, desemprego e a perda de direitos históricos.
Mas nós, trabalhadoras e trabalhadores organizados, dizemos: basta!
O movimento sindical não pode se calar diante da injustiça.
Estamos nas fábricas, nas escolas, nos hospitais, no transporte e nos campos — e é com nossa força que o país se move.
Sem o nosso suor, nada funciona. Por isso, nossa luta é legítima e necessária.
Redução da jornada de trabalho já!
Defendemos a redução da jornada de trabalho sem redução salarial. Isso significa mais tempo para viver, estudar, cuidar da saúde e da família.
Significa distribuir melhor o tempo e o emprego entre milhões.
Chega de adoecimento, de jornadas que consomem a vida!
O lucro de poucos não pode valer mais do que a dignidade de muitos.
Justiça tributária: quem ganha mais, que pague mais!
É inadmissível que os ricos sigam pagando menos imposto proporcionalmente do que quem trabalha duro todos os dias.
A classe média e os mais pobres sustentam o Estado, enquanto os super-ricos acumulam fortunas intocáveis.
Quem recebe até R$?5 mil não deveria pagar imposto de renda — e quem ganha mais de R$?50 mil precisa contribuir com a sua parte.
Essa é uma luta por justiça, por redistribuição e por igualdade real.
Diante da ganância dos patrões, da omissão de parte do Congresso e da chantagem do mercado, nossa resposta é a unidade e a luta coletiva.
Não há conquista sem mobilização. Todos os nossos direitos foram arrancados com greves, marchas e organização popular. E será assim novamente.
Convocamos todas as centrais sindicais, movimentos sociais, associações, juventudes e pastorais a somarem-se à luta.
O momento exige coragem, firmeza e solidariedade.
O futuro é agora — e será construído pelas mãos de quem trabalha.
Organize, lute, transforme! Viva a classe trabalhadora!