Terra e liberdade: o conflito israelo-palestino

A direção do Sintect/SC participou do ato unificado em defesa do povo palestino.

A questão da Palestina é um conflito político e territorial envolvendo Israel e os palestinos e gira em torno da disputa pelo território da Palestina, que é uma região no Oriente Médio.

Tanto israelenses quanto palestinos reivindicam direitos históricos e religiosos sobre a terra, o que resultou em décadas de conflito.

Os palestinos buscam o reconhecimento de um Estado palestino independente.

Por outro lado, Israel busca segurança e reconhecimento como um Estado judeu.

Jerusalém é uma cidade sagrada para judeus, muçulmanos e cristãos.

A soberania sobre Jerusalém é uma das questões mais sensíveis no conflito, com ambas as partes reivindicando a cidade como sua capital.

A presença de Israel na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, juntamente com a construção de assentamentos judaicos nessas áreas, tem sido uma fonte significativa de conflito.

Milhares de palestinos foram expulsos de suas casas e territórios, perdendo assim sua terra natal e suas propriedades, após a fundação de Israel em 1948.

Essa expulsão é conhecida como a Nakba, que significa “catástrofe” em árabe, e marcou o início de um longo conflito entre israelenses e palestinos.

O ataque foi realizado por tropas israelenses, que alegavam a necessidade de criar espaço para o novo estado judeu.

Muitos palestinos tornaram-se refugiados em países vizinhos, como Líbano, Jordânia e Síria, enquanto outros foram deslocados internamente dentro da própria Palestina.

Os refugiados palestinos e seus descendentes enfrentam enormes desafios, incluindo a falta de acesso a serviços básicos, emprego e moradia adequada.

Há 75 anos, os palestinos travam uma resistência desigual contra a ocupação militar ilegal de Israel pelo direito à terra e à liberdade.

Durante a ocupação, Israel bombardeou instalações de tratamento de água, centrais elétricas, hospitais e escolas de Gaza, fechou as suas fronteiras e portos e proibiu a operação de um aeroporto.

Desde 2000, Israel destruiu pelo menos um terço das terras agrícolas de Gaza.  

Querendo ouvir a opinião da pública, o Centro Palestino de Pesquisas em Política e Estudos de Opinião, identificou que na opinião de 51% da população local, que sofre com a situação, espera pela terceira revolta palestina da história.

A situação dos direitos dos refugiados palestinos é uma questão importante nas negociações de paz.

Várias tentativas de negociações de paz foram feitas ao longo dos anos, mas muitas delas não conseguiram alcançar um acordo final duradouro.

A comunidade internacional, incluindo os Estados Unidos e as Nações Unidas, tem desempenhado um papel ativo na tentativa de mediar uma solução para o conflito.

O interesse dos Estados Unidos na Palestina é multifacetado e é moldado por uma combinação de fatores geopolíticos, estratégicos e domésticos.

Vários planos de paz foram propostos, mas nenhum deles foi plenamente aceito por ambas as partes.

O conflito israelo-palestino gera tensões na região do Oriente Médio e tem implicações políticas e humanitárias.

Resolver o problema é um desafio complexo que envolve a negociação de questões territoriais, políticas e religiosas profundamente enraizadas.

Para os palestinos, só haverá paz na Palestina com a restauração dos direitos nacionais, civis e humanitários do povo palestino e restauração do Estado Palestino soberano, com Jerusalém sua capital.

Foto - A direção do Sintect/SC participou do ato unificado em defesa do povo palestino.

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Fontes:

FEPAL
BBC
Intercept
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