Federação Única dos Petroleiros e INEEP defendem imposto de exportação de óleo cru

Em função dos preços recordes, em 2022 os lucros das empresas de petróleo no mundo aumentaram US$ 2 trilhões em relação a 2021, segundo Agência Internacional de Energia (IEA).

A Federação Única dos Petroleiros e o INEEP defendem o imposto de exportação de óleo cru e apoia a paralisação da venda de ativos por considerar a medida correta, e por entender que as privatizações foram feitas sem transparência, de forma açodada. 
 
A Federação está alinhada com o Ineep (Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) na defesa da implementação do imposto de exportação de óleo cru”,” ressalta o coordenador-geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Deyvid Bacelar.
 
Em função dos preços recordes, em 2022 os lucros das empresas de petróleo no mundo aumentaram US$ 2 trilhões em relação a 2021, segundo Agência Internacional de Energia (IEA).
 
O Ineep considera que, pelas práticas internacionais e por ser o Brasil um exportador líquido de petróleo, a alíquota de 9,2 %, adotada por quatro meses, sobre a exportação de petróleo cru, é uma decisão positiva, sobretudo na atual conjuntura de alta nos preços das commodities energéticas no mundo.
 
- Essa atitude não vai prejudicar competitividade porque a alíquota incide sobre todos os players que operam no mercado nacional e, dado que as margens de lucro de empresas foram excepcionais, em função dos altos preços, nada mais justo que exigir uma compensação para a garantia de menores preços no mercado interno - afirma Bacelar.
 
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