Pais de alunos agridem profissionais em escola pública no rio vermelho, em Florianópolis

"Temos a responsabilidade de agir em acordo com os princípios do respeito e do diálogo", destacou o comunicado da Unidade escolar para a comunidade.

Pais de alunos agridem profissionais em escola pública no Rio Vermelho, em Florianópolis - profissionais que trabalham na Escola Estadual do Muquém no Rio Vermelho sofreram agressões verbais e físicas durante assembleia com os pais dos alunos, no último dia 27.

"Temos a responsabilidade de agir em acordo com os princípios do respeito e do diálogo", destacou o comunicado da Unidade escolar para a comunidade.

Os desentendimentos ocorrerão a partir da publicação de conteúdo baseados em desinformação e carregado de preconceitos atacando o trabalho desempenhado pelos profissionais na escola.

"A escola busca construir uma sociedade melhor para todos, independente da etnia, gênero, orientação sexual, política ou religiosa", rebateu o comunicado.

É importante ressaltar que a escola pública é um espaço para o acolhimento de todos e deve ser um ambiente seguro para as crianças, jovens e adultos.

A direção do Sintect/SC está ao lado dos profissionais e entende que essa atitude violenta, segue como herança do governo derrotado nas eleições, que inflamou seus apoiadores levando os a cometer atos e práticas recorrentes de agressão verbal e física.

COMUNIDADE ESCOLAR PEDE O RETORNO DA ORIENTADORA JULIANA ANDROSIO AFASTADA DA ESCOLA EEB DE MUQUEM APÓS TER O TRABALHO QUESTIONADO POR DISCURSOS DE ÓDIO - a escola fica no Rio Vermelho, em Florianópolis, e atende a população de toda a região.  
 
Alunos, professores e famílias pedem a volta e a permanência da orientadora educacional Juliana Andozio à unidade escolar por entender a importância do trabalho prestado e a dedicação e cuidado com os/as estudantes e docentes. 
 
De acordo com a própria comunidade, a orientadora realiza o trabalho seguindo preceitos éticos, procurando atender a todas as demandas sem medir esforços, mediando os conflitos e criando possibilidades e conversas com o coletivo.
 
Os ambientes educacionais são espaços para promover o respeito e para combater todo tipo de preconceito e discriminação acolhendo a diversidade de opiniões. 
 
O trabalho da orientadora é importante porque atua como uma rede de apoio para atender as demandas do cotidiano escolar das crianças e dos adolescentes do bairro, pensando propostas e alternativas para projetos integradores com objetivo de melhorar a vivência do coletivo na escola. 
 
O Sintect/SC lamenta o discurso de ódio contra a orientadora e entende que é por meio da Educação que vamos ensinar o respeito às pessoas. 
 
A comunidade aguarda o arquivamento do processo administrativo instaurado contra a orientadora e pede o retorno da profissional ao seu posto de trabalho.
 
 

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