TST concorda com o governo Bolsonaro

Decisão do Tribunal vai reduziu em 40% a remuneração dos trabalhadores em meio à pandemia.

Em julgamento do dissídio coletivo na tarde desta segubnda-feira, 21, os ministros do TST foram favoráveis a proposta da empresa e mantiveram os cortes as 79 cláusulas do Acordo Coletivo. 
 
Em conjunto com o general Floriano Peixoto, presidente dos Correios, os ministros do TST, retiraram os benefícios do Acordo.
 
A decisão manteve o corte ao pagmento de 2/3 da remuneração das Férias e a licença-maternidade voltou a ser de 120 dias.
 
Foram retirados do Acordo o quebra de caixa, o pagamento dos 70% de Férias, o benefício para pais com filhos com necessidades especiais, o vale-perú e ainda perdemos os 30%.
 
Todos esses cortes serão sentidos pelos trabalhadores pois significam redução do salário.    
 
Por isso, participe nesta terça-feira, dia 22, da assembleia geral na sede do sindicato para debater a decisão do TST, a partir das 19 horas.   
 
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