Categoria de SC recusa proposta da ECT e aceita continuar a negociação

Em Assembleia realizada no dia 31/7, os trabalhadores dos Correios de Santa Catarina rejeitaram a proposta para o Acordo Coletivo de Trabalho apresentada pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos.

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Em Assembleia realizada no dia 31/7, os trabalhadores dos Correios de Santa Catarina rejeitaram a proposta para o Acordo Coletivo de Trabalho apresentada pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. 
 
A categoria segue a orientação da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect) em manter o estado de greve. 
 
Com essa decisão, será respeitado o prazo de 30 dias solicitado pelo ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Renato Paiva, para empresa e categoria construírem uma nova proposta.
 
Segundo o dirigente do Sintect/SC Gilson Vieira a categoria entende que o reajuste salarial de 0,80%, abaixo da inflação, representa uma perda de 2,83% no valor dos salários e benefícios.
 
Esse percentual de reajuste também se estenderia aos benefícios, como o reembolso creche, vale refeição, vale transporte, jornada in itinere e gratificação de quebra de caixa. 
 
"Nos vamos continuar negociando, e se ao final do prazo pedido pelo TST, a empresa não apresentar uma proposta, vamos deflagrar a greve, unificada com os outros sindicatos e com as duas Federações", destaca Gilson Vieira.
 
A categoria também sofre com a retirada dos pais e mães do plano de saúde pois desde 1 de agosto apenas pais e mães em tratamento médico/hospitalar poderão usufruir do benefício.
 
Apesar da empresa afirmar que passa por dificuldades, a ECT registrou lucro de R$ 667 milhões em 2017 e R$ 161 milhões em 2018, e ainda houve redução de funcionários de cerca de 119 mil para 100 mil trabalhadores.

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