Dia Mundial de Combate às Lesões por LER/DORT
Aplicação da reforma trabalhista e ampliação da terceirização tende a
contribuir para aumentar os casos doenças ocupacionais.

O dia mundial de combate às lesões por Esforço Repetitivo ou Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (LER/DORT) promove a reflexão e ações sobre um dos principais problemas de saúde enfrentados pelos trabalhadores dos Correios.
A doença atinge músculos, tendões, nervos (dedos, mão, antebraços, braços e pescoço) e tem relação direta com as condições de trabalho, pelo esforço repetitivo, intesificados pelo aumento do ritmo de tarefas, novas formas de gestão com ênfase na produtividade pra cumprir metas e alcançar maiores lucros.
A aplicação da reforma trabalhista e ampliação da terceirização tende a contribuir para aumentar os casos doenças ocupacionais pois tanto o assédio moral quanto a pressão psicológica contribuem para o agravamento das LER/DORT.
- Provar que as lesões são contraídas devido devido as más condições de trabalho sempre foi uma dificuldade e a situação vai piorar - comenta Juliana Viana, dirigente do Sintect/SC.
Dia Mundial de Combate às Lesões por LER/DORT
O dia mundial de combate às lesões por Esforço Repetitivo ou Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (LER/DORT) promove a reflexão e ações sobre um dos principais problemas de saúde enfrentados pelos trabalhadores dos Correios.
A doença atinge músculos, tendões, nervos (dedos, mão, antebraços, braços e pescoço) e tem relação direta com as condições de trabalho, pelo esforço repetitivo, intesificados pelo aumento do ritmo de tarefas, novas formas de gestão com ênfase na produtividade pra cumprir metas e alcançar maiores lucros.
A aplicação da reforma trabalhista e ampliação da terceirização tende a contribuir para aumentar os casos doenças ocupacionais pois tanto o assédio moral quanto a pressão psicológica contribuem para o agravamento das LER/DORT.
- Provar que as lesões são contraídas devido devido as más condições de trabalho sempre foi uma dificuldade e a situação vai piorar - comenta Juliana Viana, dirigente do Sintect/SC.