Proposta do TST para o plano de saúde
A cobrança para a utilização do plano de saúde proposto pelo TST prevê uma mensalidade entre 5,21% e 7,82%, a depender do salário ou provento, para o beneficiário e por dependente do plano. Essa mensalidade é calculada pelo SALÁRIO BRUTO. Além da mensalidade, na proposta do TST, os beneficiários arcariam com 30% e 15% dos custos de consultas e exames, respectivamente. Para entender o que está por trás dessa proposta vamos basear o cálculo em um salário bruto de R$ 3.000,00.
[5,21% de 3.000 = R$ 156,30 por beneficiário e por dependente]
Se o trabalhador tiver uma esposa e um filho no plano ele teria um desconto de R$ 468,90, além do compartilhamento, caso tenha o uso de exames e consultas. Se o beneficiário tiver pai e/ou mãe no plano, essas porcentagens teriam um acréscimo. Não podemos deixar o maior benefício que temos no Acordo Coletivo, que é o Plano de Saúde, ser jogado fora.
Necessidade de fortalecer a greve
Apenas o sindicato de Bauru não entrou em greve e aceitou a proposta da ECT, porém todos os outros 35 Sindicatos dos Correios filiados a FINDECT e a FENTECT optaram pela Unidade na luta. Necessitamos fortalecer e ampliar a greve para não perdermos nenhum direito. A hora é essa. Precisamos nos unir. A Reforma Trabalhista entra em vigor no dia 13 de Novembro de 2017. Precisamos arrancar um bom Acordo Coletivo antes disso. Quem ainda não entrou está na hora de entrar em greve.
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